Geralmente, filmes que envolvem a adolescência já são descredibilizados, antes mesmo de serem vistos. Ok, no Brasil eu até entendo que isso pode ser consequência do fenômeno Malhação, e eu mesma quando aluguei "As melhores coisas do mundo" esse fim de semana, confesso, que senti um frio na espinha quando li na capa: participação especial da Fiuka.
Mas, honestamente, fiz a escolha certa. Desde "O ano em que meus pais saíram de férias" não via um filme nacional tão bom.
Sutil e inteligente, consegue captar com enredo e diálogos simples a complexidade dessa que é, definitivamente, a pior fase da vida de qualquer pessoa. E, olha, que até a Fiuka tá toda bonitinha.
Há anos luz de distância de um "Clube dos cinco", mas de qualquer forma, os primeiros passos, por mais tortos que sejam, são, sempre, emocionantes.
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